terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

QUE MARAVILHA, VIVER NO MARANHAO!!!


Enquanto isso no Maranhão....

Recebido do Grupo Virtual Atitude.

- Para nascer, Maternidade Marly Sarney;
- Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola
Sarney ou, Roseana Sarney;
- Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto,
Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;
- Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá
até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior universidade
particular do Estado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um
tal de José Sarney;
- Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão,
ou ligue a TV na TV Mirante, ou, se preferir ouvir rádio, sintonize
as
Rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney. Se estiver no
interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13
repetidoras da TV Mirante, todas do mesmo proprietário;
- Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas
Roseana Murad Sarney (recém batizado com esse nome, coisa proibida
pela Constituição, lei que no Estado do Maranhão não tem nenhum
valor);
- Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue
a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se
quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas
"maravilhosas" rodovias maranhenses e aporte no município José
Sarney.

Não gostou de nada disso? Então quer reclamar? Vá, então, ao Fórum
José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e
dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney...

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Crente Diferente!!

CRENTE DIFERENTE

"Quero ser um crente diferente. Não quero ser conhecido apenas como alguém que "não bebe, não fuma e não joga". Isso é muito pouco. A "geração saúde", que freqüenta as academias e come comida natural, não bebe e não fuma, e nem por isso pode ser chamada de cristã.

Também não me contento em ser chamado de crente por ter um modo diferente de me vestir. Durante muito tempo, no Brasil, a diferença que os crentes queriam mostrar era que eles se vestiam de uma maneira "esquisita", e isso acabou tornando-se motivo de chacota e que em nada engrandecia o Reino. Com certeza, usar uma roupa fora de moda, não faz de ninguém um cristão.

Também não me satisfaço com o modelo "gospel" de crente que há hoje em dia. Broche de Jesus, caneta de Jesus, meias de Jesus. Sabe-se lá onde isso vai chegar. “Tem muita gente ganhando rios de dinheiro com esses cosméticos" para o crente moderno. A grife "JESUS" tem vendido muito. Mas não adianta. Usar toda a parafernália do marketing "gospel" não faz de ninguém um cristão.

Pensei comigo: a moçada evangélica hoje está toda na Internet. E saí à busca de salas de bate-papo de evangélicos. Confesso que tentei inúmeras vezes, mas não consegui. Me adentrava por assuntos importantes e profundos da vida cristã e as respostas eram chavões o tempo todo. Não se pensa, cria ou reflete, só se repete chavão do tipo "glóooooria", "Tá amarrado", "É tremendooo", etc. Definitivamente, repetir chavões a todo o momento não faz de ninguém um cristão.

Quero ser um crente diferente. Que não seja alienado da vida e de seus acontecimentos. Que saiba discutir e entender as questões existenciais, como a dor, a miséria, a sexualidade, a paixão, o amor. Quero ser um crente que não vive acuado, com medo de tudo, vendo o diabo em toda a parte e querendo amarrá-lo a todo momento: Jesus Cristo o derrotou na cruz, ele é um derrotado, e eu não preciso ficar me preocupando com ele 24 horas por dia. Quero ser um crente que saiba falar de tudo e não apenas de religião, e que tenha, em todas as áreas, discernimento e sabedoria. Quero ser um crente que não tenha uma atitude conformista diante do mundo, do tipo: Ah, Deus quis assim....", mas que eu seja um agente de transformação nas mãos de Deus. Que a minha diferença não esteja na roupa, mas na essência: coração bom, olhos bons. Quero ser um crente que cria os filhos com liberdade, apenas corrigindo-lhes, para que cresçam e desabrochem toda a criatividade que Deus lhes deu. Quero ser um crente que vive bem com o seu próximo.

Quero ser reconhecido como um crente pelo que eu "sou" e não por aquilo que "não faço". Quero ser um crente simpático aos outros, agradável, piedoso, que se entristece com a dor do próximo, mas também se alegra com o seu sucesso (já reparou que as pessoas se solidarizam com nossas derrotas, mas poucos manifestam alegria quando vencemos?).

Não quero ter de falar a todo momento que sou crente, para que outros saibam, mas quero viver de tal modo que outros percebam Cristo em mim."

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Uma praga chamada "desculpa"

Uma praga chamada "desculpa"

Temos visto com uma freqüência bem maior
do que aquela que se poderia desejar,
pessoas não realizarem o que lhes cabe
e tentarem justificar-se com as razões mais variadas.

Uma razão muito comum é 'não tive tempo',
embora saibamos que tempo é só questão de prioridade.
O mais interessante é que muitas dessas pessoas
só teriam que prestar contas a si mesmas e mais ninguém,
mas mesmo assim, ficam se desculpando.

Desculpa é a justificativa que damos para os outros,
ou para nós mesmos,
para deixarmos de fazer algo por medo, por comodidade,
por não o sentirmos como prioritário, importante, etc.,
mas que não assumimos a verdadeira razão dessa decisão
perante os outros e nós mesmos.

Quando a força de vontade, a determinação e a sinceridade
entram por uma porta, a desculpa sai pela outra.

Quando temos a coragem de assumir
que algo não nos é prioritário ou não queremos fazer,
a desculpa torna-se desnecessária.

Quando somos capazes de perceber a gravidade de uma situação
e temos a dignidade de não nos omitirmos,
lutamos contra a praga da desculpa e assumimos o nosso papel,
fazemos o que temos que fazer,
não empurramos a outros mediante falsas justificativas.

Quando temos uma vontade férrea
e uma determinação indestrutível para realizar algo,
a desculpa não existe, simplesmente porque
se acaso não o realizarmos
será por um motivo tão forte e tão reconhecido,
que nada será necessário dizer,
muito menos apresentar alguma desculpa.

Nesta semana, pense nisso.
Dar desculpas é um vício que muita gente tem
e às vezes nem se apercebe disso.
Tempo é, realmente, questão de prioridade
e as pessoas que vivem se desculpando
perdem a grande chance de serem vistas como proativas
e com isso impedem o sucesso que tanto desejam.

(autoria desconhecida)
***********************

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Esta carta Tereza Collor negou ser de sua autoria.

TEXTO DE TEREZA COLLOR
Publicado por Mendonça Neto, Jornal Extra - Rio de Janeiro .

Carta aberta ao Senador Renan Calheiros

"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz". As vacas de Renan dão cria 24 h
por dia. Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas!
Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana. Você sabe
manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas.

Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado estadual em
1978 - que acreditava na pureza necessária de uma política de oposição
dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros, construiu uma trajetória
de causar inveja a todos os homens de bem que se acovardam e não aprendem
nunca a ousar como os bandidos.

Você é um homem ousado. Compreendeu, num determinado momento, que a vitória
não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do desatino, que é
vencer a qualquer preço. E resolveu armar-se. Fosse qual fosse o preço,
Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo, a degladiar-se com os
poderosos Omena, na Usina São Simeão, em desigualdade de forças e de
dinheiros.

Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto, descobriria um atalho, um
mil artifícios para vencê-los, e, quem sabe, um dia derrotaria todos eles,
os emplumados almofadinhas que tinham empregados cujo serviço exclusivo era
abanar, durante horas, um leque imenso sobre a mesa dos usineiros, para que
os mosquitos de Murici (em Murici, até os mosquitos são vorazes) não
mordessem a tez rósea de seus donos: Quem sabe, um dia, com a alavanca da
política, não seria Renan Calheiros o dono único, coronel de porteira
fechada, das terras e do engenho onde seu pai, humilde, costumava ir buscar
o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o chapéu
para os Omena, poderosos e perigosos.

Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço. Vendeu a alma, como o
Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.

Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de
Fernando Collor, aproximaram-se dele e se aliaram, começou a ser Parido o
novo Renan.

Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo. Que
nunca leu nenhum autor de economia, sociologia ou direito.
Os seus colegas de Universidade diziam isso. Longe de ser um demérito, essa
sua espessa ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o seu talento
de vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu a você
o combustível do ódio à pobreza e o ser pobre. E, Renan Calheiros decidiu
que, se a sua política não serviria ao povo em nada, a ele próprio serviria
em tudo. Haveria de ser recebido em palácios, em mansões de milionários, em
Congressos estrangeiros, como um príncipe, e, quando chegasse a esse ponto,
todos os seus traumas banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em
Fausto e opulência; "Lá terei a mulher que quero, na cama que escolherei.
Serei amigo do Rei."

Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus personagens: "A
alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível." Mais adiante, porém,
diante da inexorabilidade do destino do desonesto, ele advertia: "Suje-se,
gordo! Quer sujar-se? Suje-se, gordo!"

Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez.
Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados, ambição à
larga, enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da consciência. No seu
caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de moço!
Nem a vergonha na cara. O usineiro João Lyra patrocinou essa sua
campanha com US$ 1.000.000. O dinheiro era entregue, em parcelas, ao seu
motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando, no antigo Hotel
Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho.

E, fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores havia
pobres universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a segui-lo nas
estradas poeirentas das Alagoas, extasiados com a sua intrepidez em ganhar a
qualquer preço. O destemor do alpinista, que ou chega ao topo da montanha -
e, é tudo seu, montanha e glória - ou morre. Ou como o jogador de pôquer,
que blefa e não treme, que blefa rindo, e cujos olhos indecifráveis
intimidam o adversário. E, joga tudo. E, vence. No blefe.

Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem. E, quem na política
brasileira, a tem? Quem, neste Planalto, centro das grandes picaretagens
nacionais, atende no seu comportamento a razões e objetivos de interesse
público? ACM, que, na iminência de ser cassado, escorregou pela porta da
renúncia e foi reeleito como o grande coronel de uma Bahia paradoxal, que
exibe talentos com a mesma "sem-cerimônia" com que cultiva corruptos? José
Sarney, que tomou carona com Carlos Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois
de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho, passando-lhe a
alquimia de 50 anos de malandragem?

Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios? O
presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e hoje
hospeda no seu Ministério um office boy do próprio Brizola?
Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor, e dobrou
o Supremo Tribunal Federal?
No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem. Assim,
senador, você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com fatos
gritantes de improbidade, de desvio de conduta pública e privada, tem a
quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais para blinda-lo.

E, um moço de aparência simplória, com um nome de pé de serra - Siba - é o
camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo para que a
sua bandeira - absolver Renan no Conselho de Ética - consagre a sua
carreira.
Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in
pectore, vida de rico ele terá garantida. Cabra bom de tarefa, olhem o jeito
sestroso com que ele defende o chefe... É mais realista que o Rei. E do
outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo, previne: quero
absolver Renan.

Que Corregedor!... Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você declarou
possuir de bens em 2002 ao TRE. Confira, tem a sua assinatura:

1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, R$ 700 mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350 mil ..

E SÓ.

Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!
Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na
realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra de São Miguel, comprada
de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$ 2.000.000. Só aí, Renan,
você DECLARA POSSUIR UM PATRIMONIO DE CERCA
DE R$ 5.000.000.

Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhoes, como comprou o
resto? E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de laranjas? Que herança
moral você deixa para seus descendentes?.

Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto, sem
escrúpulos e que trai até a família. Tem certeza de que vale a pena?

Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior latifundiário
de Murici. E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de terra. A vocação de
agricultor da família é o Olavinho." É verdade, especialmente no verde das
mesas de pôquer!

O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação. Dificilmente você
será condenado. Em Brasília, são quase todos cúmplices.

Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam, sinta
o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu comportamento
desonesto e mentiroso. Hoje perguntado, o povo fecharia o Congresso. Por
causa de gente como você!

Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria vergonha
na cara.

Os alagoanos agradecem.

Thereza Collor



MensagemEnviada: Qua Ago 22, 2007 11:38 am Assunto: Thereza Collor x Renan Calheiros Responder com Citação
TEXTO DE TEREZA COLLOR


Carta aberta ao Senador Renan Calheiros


"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz". As vacas de Renan dão cria 24 h por dia. Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas!

Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana. Você sabe manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas.

Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado estadual em 1978 - que acreditava na pureza necessária de uma política de oposição dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros, construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem que se acovardam e não aprendem nunca a ousar como os bandidos.


Você é um homem ousado. Compreendeu, num determinado momento, que a vitória não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do desatino, que é vencer a qualquer preço. E resolveu armar-se. Fosse qual fosse o preço, Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo, a degladiar-se com os poderosos Omena, na Usina São Simeão, em desigualdade de forças e de dinheiros.


Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto, descobriria um atalho, um mil artifícios para vencê-los, e, quem sabe, um dia derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham empregados cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque imenso sobre a mesa dos usineiros, para que os mosquitos de Murici (em Murici, até os mosquitos são vorazes) não mordessem a tez rósea de seus donos: Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria Renan Calheiros o dono único, coronel de porteira fechada, das terras e do engenho onde seu pai, humilde, costumava ir buscar o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o chapéu para os Omena, poderosos e perigosos.


Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço. Vendeu a alma, como o Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.

Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de Fernando Collor, aproximaram-se dele e se aliaram, começou a ser

parido o novo Renan.

Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo. Que nunca leu nenhum autor de economia, sociologia ou direito.
Os seus colegas de Universidade diziam isso. Longe de ser um demérito, essa sua espessa ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o seu talento

de vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu a você o combustível do ódio à pobreza e o ser pobre. E Renan Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em nada, a ele próprio serviria em tudo. Haveria de ser recebido em Palacios, em mansões de milionários, em Congressos estrangeiros, como um príncipe, e quando chegasse a esse ponto, todos os seus traumas banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência; "Lá terei a mulher que quero, na cama que escolherei. Serei amigo do Rei."


Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus personagens: "A alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível." Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino do desonesto, ele advertia: "Suje-se, gordo! Quer sujar-se? Suje-se, gordo!"


Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez. Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados, ambição à larga, enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da consciência. No seu caso, nada sobrou do naufrágio dasilusões de moço!

Nem a vergonha na cara. O usineiro João Lyra patrocinou essa sua campanha com US1.000.000. O dinheiro era entregue, em parcelas, ao seu motorista
Milton, enquanto você esperava, bebericando, no antigo Hotel Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho.


E fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores havia pobres universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a segui-lo nas estradas poeirentas das Alagoas, extasiados com a sua intrepidez em ganhar a qualquer preço. O destemor do alpinista, que ou chega ao topo da montanha - e é tudo seu, montanha e glória - ou morre. Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa rindo, e cujos olhos indecifráveis

intimidam o adversário. E joga tudo. E vence. No blefe.

Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem. E quem, na política brasileira, a tem? Quem, neste Planalto, centro das grandes picaretagens nacionais, atende no seu comportamento a razões e objetivos de interesse público? ACM, que, na iminência de ser cassado, escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito como o grande coronel de uma Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia com que cultiva corruptos? José Sarney, que tomou carona com Carlos Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho, passando-lhe a alquimia de 50 anos de malandragem?


Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios? O presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e hoje hospeda no seu Ministério um office boy do próprio Brizola?
Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor, e dobrou o Supremo Tribunal Federal?

No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem. Assim, senador, você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com fatos gritantes de improbidade, de desvio de conduta pública e privada, tem a quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais para blinda-lo.


E um moço de aparência simplória, com um nome de pé de serra - Siba - é o camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo para que a sua bandeira - absolver Renan no Conselho de Ética - consagre a sua carreira.

Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in pectore , vida de rico ele terá garantida. Cabra bom de tarefa, olhem o jeito sestroso com que ele defende o chefe... É mais realista que o Rei. E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo, previne: quero absolver Renan.


Que Corregedor!... Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você declarou possuir de bens em 2002 ao TRE. Confira, tem a sua assinatura:

1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, R$ 700 mil,

3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350 mil .




E SÒ.

Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!
Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra de São Miguel,

comprada de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$ 2.000.000.Só aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMONIO DE CERCA
DE R$ 5.000.000.

Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhoes, como comprou o resto? E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de

laranjas? Que herança moral você deixa para seus descendentes?.

Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto, sem escrúpulos e que trai até a família. Tem certeza de que vale a pena?
Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior latifundiário de Murici. E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de terra. A vocação de agricultor da família é o Olavinho." É verdade, especialmente no verde das mesas de pôquer!


O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação. Dificilmente você será condenado. Em Brasília, são quase todos cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam, sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu comportamento

desonesto e mentiroso. Hoje perguntado, o povo fecharia o Congresso. Por causa de gente como você!

Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria vergonha na cara.
Os alagoanos agradecem.

Thereza Collor



Thereza Collor nega ser autora de carta contra Renan na Internet

Alagoas24horas

Thereza Collor nega responsabilidade por carta que circula na InternetA ex-secretária estadual de Turismo no governo Manoel Gomes de Barros, Thereza Collor, divulgou nota à imprensa, na qual nega categoricamente que tenha sido a autora de uma carta que circula na Internet, fazendo referências ao senador Renan Calheiros.

Na nota divulgada, Thereza Collor diz que estão querendo lhe imputar a responsabilidade pelo conteúdo da carta, que faz referências desabonadoras contra o presidente do Congresso, que enfrenta um processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar.

Veja íntegra da nota divulgada pela ex-secretária.

“Está circulando pelo território livre da 'internet' carta na qual referências são feitas ao Senador Renan Calheiros, e cuja autoria é a mim falsamente imputada.

Quero deixar aqui claro, de forma taxativa, não ser de minha responsabilidade o escrito em questão.

Thereza Collor”
_________________

Britânica de 24 anos tem 200 orgasmos por dia

Britânica de 24 anos tem 200 orgasmos por dia

A britânica Sarah Carmen, 24 anos, que sofre de uma síndrome rara, tem 200 orgasmos por dia, ou seja, um a cada sete minutos. Em entrevista ao jornal News of the World, ela contou que qualquer coisa a faz chegar ao clímax, como o barulho do trem, ou o som do secador de cabelo.
» Leia mais notícias do jornal O Dia

Durante a entrevista, de 40 minutos, Sarah afirmou ter tido oito orgasmos. Ela sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que leva ao aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais causando excitação por grandes períodos, mesmo sem que haja estímulo sexual.

"Quando começou, aos 19 anos, meu namorado estranhou a quantidade de orgasmo que eu atingia durante a transa", contou ela. "Muitas vezes queria ter o número necessário de orgasmos para acalmar-me. Às vezes, queria ter uma vida normal".

Sarah contou também que dispensa convites para ir a locais públicos com música alta e muita agitação. Ir à bares ou clubes barulhentos está fora de questão porque as vibrações a deixam doida. "Tenho que encontrar bares quietinhos. E eu tenho mais orgasmos quanto mais eu bebo, porque me relaxa, então eu tenho que beber muito pouco agora."

A situação mais hilária de orgasmo foi enquanto ela respondia a um questionário de pesquisa de mercado. "Eu tive um orgasmos na frente da pesquisadora. Ela sabia o que estava acontecendo e me olhou estranho. Eu tentei explicar que não podia ajudar, mas eu estava gemendo tanto que tive que sair andando".

Sarah está fazendo tratamento e segundo os médicos não há uma explicação científica provada para o problema dela. O mais provável é a infecção da região pélvica que pode estar estimulando os nervos do clitóris.

O Dia

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confira:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI2095688-EI1141,00.html